"Bosta de carência básica infantil, que nos torna para sempre patéticos, jamais capazes de vencer essa necessidade, sozinhos, de alcançar o amor. O amor, o amor, o amor. Vá para a puta que o pariu o amor. Todo esse imperativo de amar é puro masoquismo. De ser amado, mero sadismo."
Fernanda Young
- tendeu?
amém.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Foi assim, vai ser sempre assim. Não abro mão.
Se é pra ter o coração partido em milhões de cacos a cada entrega, que ele se quebre então.
Abro mão apenas da tolice. De dar com a cara na mesma parede. Minha sensibilidade nesse ponto já se tornou inteligente.
De resto, quero mais é me jogar sem expectativas de encontrar braços que amparem minha queda. É uma questão apenas de aprender a cair! Sem esse clichê de amor. Quero mais é me jogar no que me for positivo. No que puder ser positivo a quem me cerca. Fazer jus à essa oportunidade incrível que é a vida. E pode até dar errado sabe? Mas sei que ando fazendo o melhor que poderia (essa certeza é o que faz valer a pena me doar).
Amor... aparece. Enquanto não se pode perceber ele chegando ali na esquina, se acha mesmo é que ele não vem mais. Que as tempestades de passado romperam o asfalto da estrada que liga o amor à nossa casa. É como esperar alguém chegar, alguém que está atrasado. E ficar imaginando mil desastres enquanto a pessoa apenas resolveu passar no mercado pra trazer o jantar. É a tolice de que decidi abrir mão. Saber esperar é uma arte. Aprender com as adversidades é clichê... E é amar a vida!
Saber viver é bom.
...e é clichê. Assim como eu.
...
- está certo, não abrirei mão da verdade.
(apenas para causas nobres, me desculpe.)
Se é pra ter o coração partido em milhões de cacos a cada entrega, que ele se quebre então.
Abro mão apenas da tolice. De dar com a cara na mesma parede. Minha sensibilidade nesse ponto já se tornou inteligente.
De resto, quero mais é me jogar sem expectativas de encontrar braços que amparem minha queda. É uma questão apenas de aprender a cair! Sem esse clichê de amor. Quero mais é me jogar no que me for positivo. No que puder ser positivo a quem me cerca. Fazer jus à essa oportunidade incrível que é a vida. E pode até dar errado sabe? Mas sei que ando fazendo o melhor que poderia (essa certeza é o que faz valer a pena me doar).
Amor... aparece. Enquanto não se pode perceber ele chegando ali na esquina, se acha mesmo é que ele não vem mais. Que as tempestades de passado romperam o asfalto da estrada que liga o amor à nossa casa. É como esperar alguém chegar, alguém que está atrasado. E ficar imaginando mil desastres enquanto a pessoa apenas resolveu passar no mercado pra trazer o jantar. É a tolice de que decidi abrir mão. Saber esperar é uma arte. Aprender com as adversidades é clichê... E é amar a vida!
Saber viver é bom.
...e é clichê. Assim como eu.
...
- está certo, não abrirei mão da verdade.
(apenas para causas nobres, me desculpe.)
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Sertão
Olha, eu não sei,
mas posso esperar.
Enquanto convém, invento...
Formas de sonhar assim,
só pra passar o tempo.
Vejo a cidade
em luzes girando,
enquanto eu ainda agüento...
Falta de calor,
saudade de um aconchego.
Deixa essa água cair lá do céu
pintando de verde essa sede no chão... Não
deixa essa falta virar solidão:
sertão de perguntas regadas de não...
Não!
mas posso esperar.
Enquanto convém, invento...
Formas de sonhar assim,
só pra passar o tempo.
Vejo a cidade
em luzes girando,
enquanto eu ainda agüento...
Falta de calor,
saudade de um aconchego.
Deixa essa água cair lá do céu
pintando de verde essa sede no chão... Não
deixa essa falta virar solidão:
sertão de perguntas regadas de não...
Não!
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