Foi assim, vai ser sempre assim. Não abro mão.
Se é pra ter o coração partido em milhões de cacos a cada entrega, que ele se quebre então.
Abro mão apenas da tolice. De dar com a cara na mesma parede. Minha sensibilidade nesse ponto já se tornou inteligente.
De resto, quero mais é me jogar sem expectativas de encontrar braços que amparem minha queda. É uma questão apenas de aprender a cair! Sem esse clichê de amor. Quero mais é me jogar no que me for positivo. No que puder ser positivo a quem me cerca. Fazer jus à essa oportunidade incrível que é a vida. E pode até dar errado sabe? Mas sei que ando fazendo o melhor que poderia (essa certeza é o que faz valer a pena me doar).
Amor... aparece. Enquanto não se pode perceber ele chegando ali na esquina, se acha mesmo é que ele não vem mais. Que as tempestades de passado romperam o asfalto da estrada que liga o amor à nossa casa. É como esperar alguém chegar, alguém que está atrasado. E ficar imaginando mil desastres enquanto a pessoa apenas resolveu passar no mercado pra trazer o jantar. É a tolice de que decidi abrir mão. Saber esperar é uma arte. Aprender com as adversidades é clichê... E é amar a vida!
Saber viver é bom.
...e é clichê. Assim como eu.
...
- está certo, não abrirei mão da verdade.
(apenas para causas nobres, me desculpe.)
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
cair, levantar, aprender... td faz parte da vida.. mas qdo se envolve o coração , a sabedoria se tranforma em pedaços...
que a gente saiba, lidar com os nossos impulsos, e quem sabe amar de verdade, confiar de verdade ou até viver de verdade...
(deu vontade de fazer outro blog de novo.. agora...)
boa quinta!
bjussss
Postar um comentário