Olha, eu não sei,
mas posso esperar.
Enquanto convém, invento...
Formas de sonhar assim,
só pra passar o tempo.
Vejo a cidade
em luzes girando,
enquanto eu ainda agüento...
Falta de calor,
saudade de um aconchego.
Deixa essa água cair lá do céu
pintando de verde essa sede no chão... Não
deixa essa falta virar solidão:
sertão de perguntas regadas de não...
Não!
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
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2 comentários:
Preciso fazer esse primeiro comentário. Sabe aquelas misturas mais escalafobéticas de sentimentos ridículos (como as cartas de Fernando Pessoa e seus homônimos)como furor e felicidade, com pitada de insanidade salutar?
Então cara... tu tem a manha de traduzir as sensações nas palavras, na música e até nas cores (as cores do blog estão simplesmente casando com o texto!).
Seja feliz, tradutora!
Beijo. Ágatha.
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