Manda chamar o ano que vem. Diz pra ele não se domorar muito mais não... Esse aqui já rendeu bem. Amigos novos, quem é de ficar, ficando... Músicas novas, novos projetos. Maturidade, maioridade... Surpresas, tristezas e alegrias que compensam. Arte. Família. Consciência. E a vida se renovando, me reinventando. Manda dizer que pode vir o que há de ser, que eu já não posso esperar mais que um verão. Diz que há pressa de viver. Há pressa... A pressa que talvez ele me ensine a segurar. Apressa esse futuro, diz que guardo novidades esperando apenas por ele. Explique que fazer esperar assim um coração com tantos planos não é coisa que se faça não. Nunca se sabe quando a fonte seca...
Diga logo que será bem vindo. Que estarei sorrindo quando ele chegar.
E se algum tempo lhe sobrar, peça minhas desculpas...
Impaciência é a doença de quem quer.
sábado, 15 de dezembro de 2007
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